Durante a manhã desta quarta-feira, 13, na sede da JL Paula Jr. Design, em São Paulo, a Coesia grupo de empresas e soluções industriais e a Packing Cosmética realizaram um debate com dirigentes e executivos do mercado de beleza, bem como profissionais da área de embalagens de cosméticos, para falar sobre produtividade. Com o tema Produtividade na indústria cosmética brasileira, assuntos como: inovação, estratégia, automatização versus mão de obra, custos e benefícios; foram discutidos por responsáveis de algumas empresas do Brasil.
Logo no início, o sueco Svante Anderholm atual CEO da Coesia para a América Latina fez uma breve apresentação da empresa e seu papel no mercado. Em seguida, aconteceu um painel que teve a participação dos empresários Farid Ismail, diretor da Lange Cosméticos; Roberto Amiralian. diretor Industrial da Phisalia; e Celso Avari, gerente de Embalagem da Colgate-Palmolive. Para Roberto, é preciso se preparar para crescer. A Phisalia tem 40 anos, mas nos últimos dez teve seu boom de crescimento. Eles conseguiram sustentar o aumento de produção, pois estavam preparados, de acordo com o dirigente.
Logo no início, o sueco Svante Anderholm atual CEO da Coesia para a América Latina fez uma breve apresentação da empresa e seu papel no mercado. Em seguida, aconteceu um painel que teve a participação dos empresários Farid Ismail, diretor da Lange Cosméticos; Roberto Amiralian. diretor Industrial da Phisalia; e Celso Avari, gerente de Embalagem da Colgate-Palmolive. Para Roberto, é preciso se preparar para crescer. A Phisalia tem 40 anos, mas nos últimos dez teve seu boom de crescimento. Eles conseguiram sustentar o aumento de produção, pois estavam preparados, de acordo com o dirigente.
Para Farid, a produtividade é muito importante, mas ela deve vir acompanhada da flexibilidade. Produzo muitos SKUs diferentes, então preciso ter uma gama de equipamentos maior, com mais variedade, observou. O diretor explicou que não deixa de investir em produtividade, mas que em seu caso (terceirização), o foco nem sempre é a compra de grandes máquinas com produção alta, já que ele atende a muitos clientes diferentes, e, portanto, precisa de equipamentos diversos.
A Colgate-Palmolive produz em média 150 milhões de cremes dentais por mês, distribuídos por mais de 60 países. Logo, um produto de altíssima produção. Para Celso, a produtividade deve ser vista além do equipamento de alta velocidade. É preciso gente especializada, fornecedores que não causem problema, automação de máquinas. A logística também não pode ser descartada. Não é só o equipamento, é sistema como um todo, finalizou.
Os três participantes foram unânimes quanto à importância de buscar a melhoria da produtividade e de apresentar inovação em termos de embalagens. Mas, para isso, em termos de produtos de massa por exemplo, é preciso do auxílio do Marketing e do acompanhamento das tendências, para que a qualidade aumente também.
Soluções Coesia
Por fim, Gustavo Melo, gerente de Marketing da Coesia, exaltou a importância do debate realizado e dos pontos abordados, e realizou uma apresentação um pouco mais aprofundada sobre a atuação da companhia nos mais diferentes mercados, com suas várias opções de máquinas. Nosso foco são as empresas locais brasileiras de todos os portes, e sempre garantir a qualidade, ressaltou.
Ele também aproveitou para apresentar três cases dentro do mercado cosmético que contaram com a participação da Coesia. Primeiro, falou sobre como foi todo o processo de desenvolvimento do projeto da linha Sou, da Natura. Depois, abordou a linha Ponds, da Unilever, que passou a utilizar um sachê com tampa em um dos itens, de acordo com uma demanda que as mulheres da Índia estavam exigindo. Contou também sobre como foi a evolução da participação da Coesia para a produção dos batons de O Boticário. Por último, apresentou uma bisnaga adotada pela L'Oréal na Indonésia, que conta com uma tecnologia que permite condicionar dois produtos diferentes em um mesmo frasco.