A norte-americana Coty e a francesa Chanel anunciaram a abertura de negociação exclusiva para a aquisição da marca de maquiagem Bourjois, controlada pela Chanel, pela Coty. A aquisição seria paga com a transferência de 15 milhões de ações Classe A da Coty, o que faria da Chanel uma acionista relevante do companhia norte-americana. Com base nos valores recentes da ação da Coty, a Bourjois será comprada por algo em torno de 240 milhões de dólares.
Criada na França em 1863, pelo ator Joseph-Albert Ponin para atender aos seus colegas de palco, a Bourjois está presente em cerca de 23 mil pontos de venda em mais de 50 países, com posições de destaques e liderança em mercados atraentes para como a Europa Ocidental, Oriente Médio e Ásia. No Brasil a marca é distribuída pela empresa de venda direta Racco, que oferece os produtos no seu catálogo e em pontos de venda selecionados, como perfumarias e drogarias.
"Estamos ansiosos para ter a marca Bourjois, como parte do nosso portfólio, bem como acolher a Chanel como acionista da Coty", disse Bart Becht, Chairman e CEO interino da Coty. Para ele, Bourjois é altamente complementar ao portfólio de maquiagem da Coty existente, com liderança em vários países da Europa Ocidental, onde a Coty busca reforçar a sua presença. Das vendas de 4,6 bilhões de dólares no seu ano fiscal de 2014 30% são geradas pelas marcas de maquiagem da empresa, incluindo Coty Girl, Sally Hansen e OPI.
"Estamos muito animado sobre as oportunidades potenciais que a união com a Coty poderia representar para Bourjois.Temos a intenção de analisar a oferta com mais detalhes e iniciar conversas construtivas com a Coty", disse Michael Rena, representante da Chanel. Apesar de controlar a marca, a gestão da Bourjois é totalmente independente da marca de luxo francesa.
A proposta está sujeita às condições habituais de fechamento, incluindo os órgãos representativos dos trabalhadores que será consultado antes de entrar em um acordo definitivo.
Criada na França em 1863, pelo ator Joseph-Albert Ponin para atender aos seus colegas de palco, a Bourjois está presente em cerca de 23 mil pontos de venda em mais de 50 países, com posições de destaques e liderança em mercados atraentes para como a Europa Ocidental, Oriente Médio e Ásia. No Brasil a marca é distribuída pela empresa de venda direta Racco, que oferece os produtos no seu catálogo e em pontos de venda selecionados, como perfumarias e drogarias.
"Estamos ansiosos para ter a marca Bourjois, como parte do nosso portfólio, bem como acolher a Chanel como acionista da Coty", disse Bart Becht, Chairman e CEO interino da Coty. Para ele, Bourjois é altamente complementar ao portfólio de maquiagem da Coty existente, com liderança em vários países da Europa Ocidental, onde a Coty busca reforçar a sua presença. Das vendas de 4,6 bilhões de dólares no seu ano fiscal de 2014 30% são geradas pelas marcas de maquiagem da empresa, incluindo Coty Girl, Sally Hansen e OPI.
"Estamos muito animado sobre as oportunidades potenciais que a união com a Coty poderia representar para Bourjois.Temos a intenção de analisar a oferta com mais detalhes e iniciar conversas construtivas com a Coty", disse Michael Rena, representante da Chanel. Apesar de controlar a marca, a gestão da Bourjois é totalmente independente da marca de luxo francesa.
A proposta está sujeita às condições habituais de fechamento, incluindo os órgãos representativos dos trabalhadores que será consultado antes de entrar em um acordo definitivo.